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Dica 22 – Exportação de Dados para o Censo Superior

1 de agosto de 2016 Leonardo Moulin Franco Deixe um comentário

(DICA ORIGINALMENTE ENVIADA AOS USUÁRIOS EM 11/02/2015)

Após o meu e-mail enviado ontem sobre liberação do exportador do Censo Superior, muitas pessoas solicitaram orientações de como usar o recurso. Então decidi fazer essa dica extraordinária, interrompendo momentaneamente a série de dicas de matriz curricular, para explicar o uso do exportador do Censo Superior.

Antes de começar é necessário ter ciência que há dois cenários onde a instituição vai usar a ferramenta, sendo:

Primeira vez a usar a ferramenta

Quando a exportação é usada pela primeira vez, há uma demanda inicial de se fazer uma série de mapeamentos. Esses mapeamentos são, nada mais, nada menos, que fazer a relação entre os dados fornecidos pelo MEC com os dados existentes no Q-Acadêmico produzidos por cada cliente.

O mapeamento é baseado nas tabelas auxiliares que o MEC fornece, sendo:

Cidades;
Polos Ead;
Estados;
Forma de Ingresso;
Graus de Instrução;
Matrículas;
Nacionalidades;
Turnos;

Para cada tabela dessas é necessário fazer o mapeamento que veremos adiante.

Quem já usou o exportador

O processo é bem mais simples e não precisa fazer os mapeamentos mencionados, pois já foram feitos na primeira exportação. O que deverá ser feito é importar do sistema do MEC um arquivo com a lista dos alunos exportados no período letivo anterior para fazer o mapeamento no Q-Acadêmico via procedimento em lote.

Importação de dados de Censo Superior, Mapeamento das informações e Exportação do arquivo do Q-Acadêmico

Importação de dados de Censo Superior

Usar o procedimento na versão 3.0 [Registro Escolar] Procedimentos de Apoio >>Importar Dados Censo Superior, e na versão 2.0 [Registro Escolar] Procedimentos >>Programas de Integração >> Importar Dados Censo Superior, ambos Caso de Uso: 1022 – Importar Dados Censo Superior.

Selecionar:

A opção do Exportador respectivo para o ano de importação;
O tipo de registro;
Campo de busca no Q-Acadêmico;

Observação 1: A importação dos dados do MEC, para o mapeamento em lote, é feita somente para alunos.

Observação 2: O Campo de Busca no Q-Acadêmico é a referência no Q-Acadêmico da informação contida no MEC. Ou seja, se na base de dados do MEC o identificador do aluno é a matrícula o campo a ser selecionado para a importação é a opção matrícula e assim para os outros. Sendo que código interno é o Cód. Matrícula interno do Q-Acadêmico.

Observação 3: Se a exportação estiver sendo feita pela primeira vez, as matrículas, por consequência ainda não estarão mapeadas. Portanto sugiro fazer o mapeamento pela opção CPF. Para quem já fez exportações, sugiro fazer pela opção Código Interno.

Mapeamento das informações

Observação: As sessões que não forem comentadas não serão obrigatórias para esse exportador.

Acessar a funcionalidade, na versão 3.0 [Registro Escolar] Procedimentos de Apoio >> Configurar Programa de Integração e na versão 2.0 [Registro Escolar] Procedimento >> Programas de Integração >> Configurar Programas de Integração, ambos Caso de Uso: 316 – Configurar Programas de Integração.

Código da Empresa: Código da Instituição no MEC

Nessa sessão configura-se a data inicial e final do censo e qual é o período letivo de referência. A informação é requisito obrigatório para a exportação. A Qualidata ao liberar o exportador já insere essa informação, mas é sempre uma boa prática conferir.

Cadastro das tabelas auxiliares informadas pelo MEC. Já cadastrada previamente pela Qualidata na liberação do exportador.

Valores possíveis informados pelo MEC para a tabela cidades. Perceba que para cada tabela auxiliar há um conjunto de valores possíveis informados pelo MEC.

Aqui é onde se faz o mapeamento da informação. Perceba que o identificador do estado no Q-Acadêmico é AC para Acre e no MEC o identificador é o número 12(doze).

Então para cada tabela é necessário fazer essa equivalência, o que eu chamei anteriormente de mapeamento.

Para fazer o mapeamento é necessário informar no Campos Valor no Programa de Integração o valor corresponde no Q-Acadêmico ao registro que está sendo mapeado.

Nessa sessão deve ser informado, obrigatoriamente qual ou quais o(s) curso(s) que irão fazer parte da exportação.

Bem como os campi que irão fazer parte da exportação.

Exportação do arquivo do Q-Acadêmico

Usar a funcionalidade, nas versões 2.0 e 3.0 [Configuração] Configurações>>Exportar Dados para Arquivo, Caso de Uso: 10026 – Exportar Dados para Arquivo

Selecionar a opção respectiva para o período letivo de exportação.

Para a exportação do Censo Superior é necessário gerar três arquivos, sendo:

Censo Superior 2014 – Alunos;
Censo Superior 2014 – Cursos;
Censo Superior 2014 – Docentes

Os dados do arquivo são gerados de forma global, ou seja, não há divisão por campus. Caso queiram fazer essa divisão é necessário criar o arquivo geral e depois dividi-lo manualmente orientando se
pela separação de instituição que existe no arquivo.

Exemplo didático de um arquivo gerado pelo sistema:

É necessário salvar o arquivo para posteriormente submetê-lo ao site do MEC.

Dicas, Q-Acadêmico

Dica 21 – Série Matriz Curricular – Tipos de disciplinas

1 de agosto de 2016 Leonardo Moulin Franco Deixe um comentário

Na versão do 3.0 do Q-Acadêmico foi criado tipos de disciplinas para serem configurados na matriz curricular. Alguns tipos de disciplina mudam o comportamento dessa disciplina dentro do sistema, seja para visualização, seja efetivamente para o controle do professor e gestores dos cursos.

Abaixo segue a relação desses tipos de disciplinas, juntamente com a descrição das possibilidades que esses tipos pode oferecer.

Tipos de Disciplinas da Matriz Curricular

Disciplina Normal: É o tipo mais comumente usadas no sistema. Esse tipo gera diário para o professor acessar na web e tem como recursos principais o lançamento de avaliações, conteúdo diário, apropriações de faltas e notas, impressão de diários, etc.
Estágio Curricular: O tipo diário de estágio curricular é o controle do estágio via diário. Esse tipo altera o comportamento, no sentido visual, para o professor. Quando um diário está associado a esse tipo de disciplina ele tem as seguintes características:
- O professor não possui mais os recursos, no módulo web, dos diários de tipo de disciplina normal;
- O recurso desse diário de acompanhamento e o professor registra as reuniões e quais alunos participaram dessas reuniões;
- O lançamento de horas da reunião é obrigatório e não conta como carga horária cumprida;
- Os diários desse tipo não são gerados quando as turmas são geradas;
- Quando o contrato de estágio é cadastrado no sistema através do módulo de estágio, o sistema verifica se na matriz do aluno existe disciplina desse tipo. Se existir o sistema automatiza o processo de criação de diário, sendo:
  - Cria o diário para aquela disciplina se não houver nenhum diário criado;
  - Alocar o professor orientador do estágio como professor do diário se não houver nenhum diário para essa disciplina e para esse professor;
  - Matricula o aluno no diário nesse diário;
  - A avaliação desse diário se dá pelo procedimento [CIEE] Procedimentos >> Lançar Avaliações de Relatórios de Estágios.
Trabalho de Conclusão de Curso: A diferença entre o tipo Estágio Curricular é que a criação do diário para controle do professor é quando faz-se o cadastro pela funcionalidade [Registro Escolar] Relatórios Gerais>>Projetos Finais o sistema e a avaliação é pela funcionalidade [Registro Escolar] Procedimentos Acadêmicos >> Avaliação de Projetos Finais. Internamente, para controle do sistema, há várias diferenças. No entanto essas diferenças são irrelevantes para a pessoa que opera o sistema.
Prática Profissional: Esse tipo atualmente não tem efeito nenhum no sistema. O tipo foi substituído por um pequeno módulo de configuração de práticas profissionais que entrarei em mais detalhes em outra ocasião. Essa configuração é feita na própria matriz curricular;
Atividade Complementar: Também tem as mesmas características do tipo trabalho de conclusão de curso. Ou seja esse tipo de disciplina indica para o sistema que quando:
- O aluno cadastrar sua atividade pelo módulo Web – alunos e a atividade for homologada, essa atividade vai contar como CH cumprida da disciplina;
- O professor não tem acesso a esse diário no módulo Web – Professores.

Base de Conhecimento, EDUCACENSO, Geração de Arquivo, Q-Acadêmico

Melhorias que devem ser implementadas para a próxima edição do EDUCACENSO

1 de agosto de 2016 Leonardo Moulin Franco Deixe um comentário

Ciente de que o Q-Acadêmico não trata todas as informações cobradas das instituições de ensino pelo INEP via EDUCACENSO, e pensando em minimizar o (re)trabalho executado pelos profissionais responsáveis pela entregas destas estatísticas ao órgão, a Qualidata coloca para a comunidade de usuários a intenção de preparar estrutura de fornecimento de novas informações, ainda não existentes ou tratadas de forma diferente no sistema, para a próxima edição do EDUCACENSO, sendo as principais:

Acrescentar os campos hoje não existentes no cadastro dos alunos/matrículas:
- recursos especiais (tipo de registro 60, atributos 30 à 39)
- NIS (tipo de registro 70, atributo 21)
- Zona Rural/Urbana de residência dos alunos (tipo de registro 60, atributo 22)
Acrescentar no cadastro dos professores
- Cegueira
- Zona rural/Urbana de residência
- Mais de um curso superior por professor
Acrescentar campos no cadastro de turmas
- Do tipo de registro 80, campos 11 à 23)
Formulário para informar outros dados do EDUCACENSO que não são tratados pelo Q-Acadêmico.

Base de Conhecimento, EDUCACENSO, Geração de Arquivo, Q-Acadêmico

Relação de Campos não tratados pelo Q-Acadêmico na exportação de dados para o EDUCACENSO

1 de agosto de 2016 Leonardo Moulin Franco Deixe um comentário

O Q-Acadêmico não possui, hoje, todas as informações solicitadas de sua instituição de ensino para a entrega do EDUCACENSO.

Quando o fornecimento da informação é opcional, o referido campo vem vazio, sem qualquer informação.

Já quando o campo é de preenchimento obrigatório, é fornecida uma informação simbólica, padrão, afim de evitar erro na validação do arquivo pelo INEP. Este valor não tem propósito de real fornecimento da informação e, por isso, deverá então ser preenchido (diretamente no arquivo gerado pelo Q-Acadêmico, ou no site do EDUCACENSO) com o valor correto pela instituição.

A lista dos campos é apresentada abaixo conforme o identificador do tipo de registro do arquivo de dados:

Arquivo	Assunto do Arquivo	Atributo	Descrição do Atributo
00	Escolas	21	DDD
00	Escolas	22	Telefones
00	Escolas	23	Telefone público
00	Escolas	24	Outro telefone de contato
00	Escolas	25	Fax
00	Escolas	26	Endereço eletrônico (e-mail)
00	Escolas	28	Dependência administrativa
00	Escolas	29	Localização/Zona da escola
00	Escolas	30	Categoria da escola privada
00	Escolas	31	Conveniada com o poder público
00	Escolas	32	Mantenedora da escola privada – Empresa, grupos empresariais do setor privado ou pessoa física.
00	Escolas	33	Mantenedora da escola privada – Sindicatos de trabalhadores ou patronais, associações, cooperativas.
00	Escolas	34	Mantenedora da escola privada – Organização não governamental (ONG) internacional ou nacional/Oscip.
00	Escolas	35	Mantenedora da escola privada – Instituições sem fins lucrativos.
00	Escolas	36	Mantenedora da escola privada – Sistema S (Sesi, Senai, Sesc, outros)
00	Escolas	37	CNPJ da mantenedora principal da escola privada
00	Escolas	38	CNPJ da escola privada
00	Escolas	39	Regulamentação/Autorização no conselho ou órgão municipal, estadual ou federal de educação.
00	Escolas	40	Unidade vinculada a Escola de Educação Básica ou Unidade ofertante de Ensino Superior
00	Escolas	41	Código da Escola Sede
00	Escolas	42	Código da IES
10	Estrutura da Escola	49	Dependências existentes na escola – Sala de Leitura
10	Estrutura da Escola	50	Dependências existentes na escola – Parque infantil
10	Estrutura da Escola	51	Dependências existentes na escola – Berçário
10	Estrutura da Escola	52	Dependências existentes na escola – Banheiro fora do prédio
10	Estrutura da Escola	53	Dependências existentes na escola – Banheiro dentro do prédio
10	Estrutura da Escola	54	Dependências existentes na escola – Banheiro adequado à educação infantil
10	Estrutura da Escola	55	Dependências existentes na escola – Banheiro adequado a alunos com deficiência ou mobilidade reduzida
10	Estrutura da Escola	56	Dependências existentes na escola – Dependências e vias adequadas a alunos com deficiência ou mobilidade reduzida
10	Estrutura da Escola	57	Dependências existentes na escola – Banheiro com chuveiro
10	Estrutura da Escola	58	Dependências existentes na escola – Refeitório
10	Estrutura da Escola	59	Dependências existentes na escola – Despensa
10	Estrutura da Escola	60	Dependências existentes na escola – Almoxarifado
10	Estrutura da Escola	61	Dependências existentes na escola – Auditório
10	Estrutura da Escola	62	Dependências existentes na escola – Pátio coberto
10	Estrutura da Escola	63	Dependências existentes na escola – Pátio descoberto
10	Estrutura da Escola	64	Dependências existentes na escola – Alojamento de aluno
10	Estrutura da Escola	65	Dependências existentes na escola – Alojamento de professor
10	Estrutura da Escola	66	Dependências existentes na escola – Área verde
10	Estrutura da Escola	67	Dependências existentes na escola – Lavanderia
10	Estrutura da Escola	68	Dependências existentes na escola – Nenhuma das relacionadas
10	Estrutura da Escola	71	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Aparelho de Televisão
10	Estrutura da Escola	72	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Videocassete
10	Estrutura da Escola	73	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Aparelho de DVD
10	Estrutura da Escola	74	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Antena parabólica
10	Estrutura da Escola	75	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Copiadora
10	Estrutura da Escola	76	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Retroprojetor
10	Estrutura da Escola	77	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Impressora
10	Estrutura da Escola	78	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Aparelho de som
10	Estrutura da Escola	79	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Projetor Multimídia (Data show)
10	Estrutura da Escola	80	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Fax
10	Estrutura da Escola	81	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Máquina Fotográfica/Filmadora
10	Estrutura da Escola	82	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Computadores
10	Estrutura da Escola	83	Quantidade de equipamentos existentes na escola – Impressora Multifuncional
10	Estrutura da Escola	84	Quantidade de computadores de uso administrativo
10	Estrutura da Escola	85	Quantidade de computadores de uso dos alunos
10	Estrutura da Escola	86	Acesso à Internet
10	Estrutura da Escola	87	Banda larga
10	Estrutura da Escola	89	Alimentação escolar para os alunos
10	Estrutura da Escola	90	Atendimento educacional especializado – AEE
10	Estrutura da Escola	91	Atividade complementar
10	Estrutura da Escola	96	Ensino fundamental organizado em ciclos
10	Estrutura da Escola	97	Localização diferenciada da escola
10	Estrutura da Escola	98	Materiais didáticos específicos para atendimento à diversidade sócio-cultural – Não utiliza
10	Estrutura da Escola	99	Materiais didáticos específicos para atendimento à diversidade sócio-cultural – Quilombola
10	Estrutura da Escola	100	Materiais didáticos específicos para atendimento à diversidade sócio-cultural – Indígena
10	Estrutura da Escola	101	Escola indígena
10	Estrutura da Escola	102	Língua em que o ensino é ministrado – Língua indígena
10	Estrutura da Escola	103	Língua em que o ensino é ministrado – Língua portuguesa
10	Estrutura da Escola	104	Código da língua indígena
10	Estrutura da Escola	105	Escola cede espaço para turmas do Brasil Alfabetizado
10	Estrutura da Escola	106	Escola abre aos finais de semana para a comunidade
10	Estrutura da Escola	107	Escola com proposta pedagógica de formação por alternância
20	Turmas	18	Tipo de Atendimento
20	Turmas	19	Turma participante do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
20	Turmas	20	Código do Tipo de Atividade 1
20	Turmas	21	Código do Tipo de Atividade 2
20	Turmas	22	Código do Tipo de Atividade 3
20	Turmas	23	Código do Tipo de Atividade 4
20	Turmas	24	Código do Tipo de Atividade 5
20	Turmas	25	Código do Tipo de Atividade 6
20	Turmas	26	Ensino do Sistema Braille
20	Turmas	27	Ensino do uso de recursos ópticos e não ópticos
20	Turmas	28	Estratégias para o desenvolvimento de processos mentais
20	Turmas	29	Técnicas de orientação e mobilidade
20	Turmas	30	Ensino da Língua Brasileira de Sinais – Libras
20	Turmas	31	Ensino de uso da Comunicação Alternativa e Aumentativa – CAA
20	Turmas	32	Estratégias para enriquecimento curricular
20	Turmas	33	Ensino do uso do Soroban
20	Turmas	34	Ensino da usabilidade e das funcionalidades da informática acessível
20	Turmas	35	Ensino da Língua Portuguesa na modalidade escrita
20	Turmas	36	Estratégias para autonomia no ambiente escolar
30	Professor	21	Tipos de deficiência - Surdez
40	Documentos Professores	6	Localização/Zona de residência
50	Formações dos Professores	12	Situação do Curso Superior 2
50	Formações dos Professores	13	Formação/Complementação pedagógica 2
50	Formações dos Professores	14	Código do Curso Superior 2
50	Formações dos Professores	15	Ano de Início do Curso Superior 2
50	Formações dos Professores	16	Ano de Conclusão do Curso Superior 2
50	Formações dos Professores	17	Instituição de Ensino Superior 2
50	Formações dos Professores	18	Situação do Curso Superior 3
50	Formações dos Professores	19	Formação/Complementação pedagógica 3
50	Formações dos Professores	20	Código do Curso Superior 3
50	Formações dos Professores	21	Ano de Início do Curso Superior 3
50	Formações dos Professores	22	Ano de Conclusão do Curso Superior 3
50	Formações dos Professores	23	Instituição de Ensino Superior 3
50	Formações dos Professores	28	Específico para Creche (0 a 3 anos)
50	Formações dos Professores	29	Específico para Pré-Escola (4 e 5 anos)
50	Formações dos Professores	30	Específico para anos iniciais do ensino fundamental
50	Formações dos Professores	31	Específico para anos finais do ensino fundamental
50	Formações dos Professores	32	Específico para ensino médio
50	Formações dos Professores	33	Específico para educação de jovens e adultos
50	Formações dos Professores	34	Específico para Educação especial
50	Formações dos Professores	35	Específico para Educação Indígena
50	Formações dos Professores	36	Específico para educação do campo
50	Formações dos Professores	37	Específico para educação ambiental
50	Formações dos Professores	38	Específico para educação em direitos humanos
50	Formações dos Professores	39	Gênero e diversidade sexual
50	Formações dos Professores	40	Direitos de criança e adolescente
50	Formações dos Professores	41	Educação para as relações etnicorraciais e História e cultura Afro-Brasileira e Africana
50	Formações dos Professores	42	Outros
50	Formações dos Professores	43	Nenhum
60	Alunos	17	Tipos de deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação - Cegueira
60	Alunos	19	Tipos de deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação - Surdez
60	Alunos	24	Tipos de deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação - Deficiência Múltipla
60	Alunos	25	Tipos de deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação - Autismo Infantil
60	Alunos	26	Tipos de deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação - Síndrome de Asperger
60	Alunos	27	Tipos de deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação - Síndrome de Rett
60	Alunos	28	Tipos de deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação - Transtorno desintegrativo da infância
60	Alunos	30	Auxílio ledor
60	Alunos	31	Auxílio transcrição
60	Alunos	32	Guia-Intérprete
60	Alunos	33	Intérprete de Libras
60	Alunos	34	Leitura Labial
60	Alunos	35	Prova Ampliada (Fonte Tamanho 16)
60	Alunos	36	Prova Ampliada (Fonte Tamanho 20)
60	Alunos	37	Prova Ampliada (Fonte Tamanho 24)
60	Alunos	38	Prova em Braille
60	Alunos	39	Nenhum
70	Documentos Alunos	21	Número de Identificação Social (NIS)
80	Turmas dos Alunos	7	Código da Matrícula do Aluno
80	Turmas dos Alunos	8	Turma unificada
80	Turmas dos Alunos	9	Turma multietapa, multi, correção de fluxo, EJA fundamental (anos iniciais e anos finais) ou Curso Técnico Misto
80	Turmas dos Alunos	11	Transporte escolar público
80	Turmas dos Alunos	12	Poder Público responsável pelo transporte escolar
80	Turmas dos Alunos	13	Rodoviário - Vans/Kombis
80	Turmas dos Alunos	14	Rodoviário - Microônibus
80	Turmas dos Alunos	15	Rodoviário - Ônibus
80	Turmas dos Alunos	16	Rodoviário - Bicicleta
80	Turmas dos Alunos	17	Rodoviário – Tração Animal
80	Turmas dos Alunos	18	Rodoviário - Outro
80	Turmas dos Alunos	19	Aquaviário/Embarcação - Capacidade de até 5 Alunos
80	Turmas dos Alunos	20	Aquaviário/Embarcação - Capacidade entre 5 a 15 Alunos
80	Turmas dos Alunos	21	Aquaviário/Embarcação - Capacidade entre 15 a 35 Alunos
80	Turmas dos Alunos	22	Aquaviário/Embarcação - Capacidade acima de 35 Alunos
80	Turmas dos Alunos	23	Ferroviário - Trem/Metrô

Dicas, Q-Acadêmico

Dica 20 – Série Matriz Curricular – Replicação de Matrizes

1 de agosto de 2016 Leonardo Moulin Franco Deixe um comentário

Hoje dou início a série para apresentar várias características da matriz curricular. Esse cadastro contém 99% das informações que o sistema precisa para apuração das situações dos alunos, bem como suas cargas horários, previstas, cursadas e cumpridas.

Vejo essa configuração como sendo o coração do sistema, juntamente com a estrutura de curso. Essa última, daria um livro e não seria viável fazer dicas sobre ela. No entanto como a estrutura de curso está atrelada a várias configurações do sistema, sempre que puder vou falar onde e porque alterações/configurações indevidas podem influenciar no processamento do fechamento e lançamento de notas e/ou frequência do aluno.

Bom, o foco então, nas próximas 16 dicas será a matriz curricular.

A replicação de uma matriz pode gerar uma polêmica, porém, essa polêmica não chega a ser complexa e vocês poderão perceber que, vai depender muito de como as pessoas que gerenciam uma matriz curricular de um curso decidem fazer esse controle.
A equipe de suporte da Qualidata sempre sugere que se houver qualquer alteração na matriz curricular de um curso, qualquer alteração, que essa matriz seja replicada e nessa matriz replicada seja feita todas as alterações necessário, e a partir do próximo período de entrada de alunos que seja usada essa nova matriz curricular.

Replicação de matriz por período letivo

Vantagens

Se a cada período letivo de entrada as matrizes forem replicadas a vantagem seria, no caso de uma alteração pontual em alguma matriz, essa alteração só afetaria os alunos de uma determinada turma, pois a cada período de entrada de aluno eles estariam associados a uma matriz curricular, mesmo que a matrizes sejam idênticas

Desvantagens

Ter um controle mais detalhado das matrizes curriculares. Dependendo de quantos cursos a instituição possui o controle seria direcionado em centenas de
matrizes.
- Num cenário em que a escola tenha vinte cursos ativos de periodicidade semestral, seriam criadas quarenta matrizes por ano. Se todos os cursos tiverem seis semestres/módulos, no final de três anos teria a demanda de gerenciamento de 120 matrizes curriculares, com grande possibilidade de serem todas idênticas.
- Num cenário onde há 120 matrizes idênticas. Se for necessário alterar uma disciplina, será necessário alterar em ○ todas as matrizes.

Replicação somente quando houver mudança no projeto do curso

Vantagens

Não terá o trabalho de replicação em todo o semestre
Tendo um universo menor de matriz curriculares o gerenciamento tem a tendência de ser mais eficiente

Desvantagens

Em caso de alteração no projeto do curso, se não for criada ou replicada uma outra matriz e as alterações forem aplicadas na matriz atual, terá um efeito colateral em centenas de alunos do passado;
Num cenário onde foi criado uma matriz curricular em 2007/1 e somente em 2014/1 houve alteração no projeto do curso. Se houver alteração na matriz criada em 2007/1, todos os alunos desse período serão afetados, seja positivamente ou negativamente em algum momento

Fecho essa dica, então, enfatizando que a decisão nunca é da Qualidata. O Objetivo aqui é mostrar as possibilidades do sistema e como ele efetivas tais controles. Nesse caso específico apresentado, não há decisão errada. Há sim a melhor decisão.
Para replicar uma matriz curricular acesse [Registro Escolar] Cadastros >> Replicar Matriz Curricular, Caso de Uso: 69 – Procedimento Replicação Matriz Curricular.

Dicas, Q-Acadêmico

Dica 19 – Usando Open Office para mesclagem de mala direta

1 de agosto de 2016 Leonardo Moulin Franco Deixe um comentário

Essa dica tem o objetivo de mostrar uma configuração básica da ferramenta Open Office Write para mesclagem de dados usados o recurso de mala direta.
Observação: A instalação do Open Office de ser instalada com todos os recursos disponíveis na versão 4.0 ou superior.

Associação do arquivo de mala direta com documento Writer:

Para efetuar o procedimento, com o Open Office Writer aberto, vá no menu Inserir/Campos/Outros.

Na tela que se abre, vá na aba Banco de Dados e na listagem da esquerda (Tipo), escolha a opção Campos de mala direta, e depois clique no botão Procurar.

Localize o arquivo de mala direta, que no caso do sistema Q-Acadêmico podem ser dois, sendo:

Se for uma declaração ou diploma, o arquivo se chama Mala_Direta.txt e se encontra no Diretório de Instalação do Q-Acadêmico\Temp\Perfis\[Nome do usuário] \Mala_Direta.txt.
No caso de mala direta para eventos, existem três arquivos distintos, cada um para um tipo de certificado, sendo:

Mala_Direta_Eventos.txt: Arquivo para certificados gerais de mala direta de eventos;
Mala_Direta_Atividades_Eventos.txt: Arquivo para certificado de atividades do evento;
Mala_Direta_Palestrantes_Atividades_Eventos.txt: Arquivo para certificado do palestrante do evento.

Cada arquivo deste possui campos específicos que atende cada demanda.

Os arquivos de mala direta e se encontra no Diretório de Instalação do Q-Acadêmico\Temp\Perfis\[Nome do usuário] \[Nome do arquivo].txt.

Observação nº 1: Esses são os diretórios padrões de instalação e que são também usados pelo sistema para gerar os arquivos para serem mesclados com o documento de mala direta. Pode acontecer destes arquivos estarem em outro local. Geralmente quando se configura uma mala direta pela primeira vez, a Qualidata disponibiliza os
arquivos via e-mail. O que importa nesse tipo de configuração é o nome do arquivo e o nome que a fonte de dados irá ficar após o procedimento.
Observação nº 2: Quando um usuário imprime qualquer tipo de documento que utiliza esse recurso, seja via Open Office ou Microsoft Office o arquivo é gerado e não é excluído, ou seja, ele deve estar no diretório citado acima. Caso o arquivo não esteja no
diretório, basta imprimir qualquer tipo de documento que use o recurso para gerar o arquivo de fonte de dados.
Após selecionar o arquivo, irá aparecer uma caixa de diálogo para configuração do separador de campos, que por padrão é uma virgula (,), atenção, deve-se mudar isso para ponto e vírgula (;).

Ao alterar o separador de dados, outra caixa de diálogo será mostrada para confirmação da configuração de associação da fonte de dados.

Atenção, O nome do arquivo, e posteriormente o nome que aparecerá na listagem deve ser Mala_Direta, não podendo ser diferente.

Se por ventura, for anexado outro arquivo, como mesmo nome, ou por algum motivo acontecer algum erro nos campos, o procedimento é excluir a(s) fonte(s) de dados, e anexá-las novamente.

Como pode ser observado, existe outra fonte de dados(Mala_Direta1), então, o procedimento correto é excluir essa fonte de dados para não usar os campos da mesma, e como dito anteriormente, se não conseguir acesso aos campos da fonte de dados normal (Mala_Direta) deve-se excluir a mesma e abrir o arquivo.

Exclusão da Fonte de Dados

Acessar no menu ‘Exibir/Fonte de Dados’:

Na caixa de diálogo, clicar como botão direito em cima de qualquer fonte de dados, e escolher a opção Banco de dados registrados…

Na caixa de diálogo, clicar sobre a fonte de dados que deseja excluir, e depois clicar no botão Excluir

Inserir campo de mala direta no documento

Para inserir um campo da fonte de dados no documento, primeiramente posicione dentro da área de edição do documento para inserir o campo. Acessar Inserir/Campos/Outros.

Na caixa de diálogo, acessar a aba Banco de Dados, selecionar a opção Campos da mala direta, e na área Seleção do banco de dados, clique no símbolo de mais (+) para expandir o item Mala_Direta (lembrando que se for uma fonte de dados de Eventos, o nome muda. Conforme explicação na associação do arquivo). Expandir o item para mostrar os campos. Selecionar o campo desejado e clicar no botão Inserir.

Com os campos de mesclagem adicionados o documento está pronto para ser inserido no QAcadêmico pelos cadastros, sendo:

Para declarações e certificados de módulo: [Configuração] Configurações>>Modelos de Documentos;
Para Certificados e Diploma: [Diploma] Cadastros>>Modelos de Formulários;
Para Eventos: [Seminários e Eventos] Cadastros>>Eventos e Atividades;
Certificados

Observação nº 1: Se por ventura os campos não aparecerem, deve-se excluir a fonte de dados, e proceder como explicação nos tópicos anteriores.
Observação nº 2: Criar sempre o documento *.odt do zero. Nunca importar um documento criado do MS Office por exemplo.